Se você não gosta de Natal, saiba que nessa época muitos
corações são tocados.
Muitos irmãos encarnados e desencarnados recobram em suas memórias momentos em
que foram felizes, parte importante de histórias negadas e esquecidas que
impedem o seguir na luz, daqueles que se encontram em trevas.
Nessa época, muitos esquecidos são lembrados.
Muito perdão é pedido e muito perdão é concedido!
Nessa época, o carinho se torna mais fácil quer seja no abraço quer seja na lembrança de um presente.
O dinheiro da compra alimenta o pai de família e sustenta os seus.
Toda comida preparada tem ou deveria ter um ingrediente essencial. A vida, o amor, tudo é ou deveria ser feito de forma especial.
O pai, que não pode comprar um presente para o filho, vê na generosidade de um voluntario a possibilidade de tornar feliz aquele que ama.
O trabalhador ocupado o ano inteiro vê nessa época a oportunidade de fazer algo de bom para o próximo, muitas vezes sem saber quem o próximo é.
O salário, fruto de muito trabalho, vira alegria e felicidade de muitos que esperam os que doam nessa época.
Por motivos que só Deus sabe e não nos cabe questionar, ainda existem irmãos que vivem em necessidade material, portanto, àqueles cuja necessidade material não é realidade, cabe a caridade.
O mestre Francisco sempre disse que é dando que se recebe, e aí ele nos ensina que não precisamos de muito para ajudar, basta sentir um pouquinho o querer ou a dor do próximo.
A construção de um castelo começa primeiro com um tijolo, onde um grão de areia se junta a tantos e se transforma.
Assim é o natal, para quem gosta e para quem não gosta.
Nessa época, muitos esquecidos são lembrados.
Muito perdão é pedido e muito perdão é concedido!
Nessa época, o carinho se torna mais fácil quer seja no abraço quer seja na lembrança de um presente.
O dinheiro da compra alimenta o pai de família e sustenta os seus.
Toda comida preparada tem ou deveria ter um ingrediente essencial. A vida, o amor, tudo é ou deveria ser feito de forma especial.
O pai, que não pode comprar um presente para o filho, vê na generosidade de um voluntario a possibilidade de tornar feliz aquele que ama.
O trabalhador ocupado o ano inteiro vê nessa época a oportunidade de fazer algo de bom para o próximo, muitas vezes sem saber quem o próximo é.
O salário, fruto de muito trabalho, vira alegria e felicidade de muitos que esperam os que doam nessa época.
Por motivos que só Deus sabe e não nos cabe questionar, ainda existem irmãos que vivem em necessidade material, portanto, àqueles cuja necessidade material não é realidade, cabe a caridade.
O mestre Francisco sempre disse que é dando que se recebe, e aí ele nos ensina que não precisamos de muito para ajudar, basta sentir um pouquinho o querer ou a dor do próximo.
A construção de um castelo começa primeiro com um tijolo, onde um grão de areia se junta a tantos e se transforma.
Assim é o natal, para quem gosta e para quem não gosta.
Autor espiritual: Cecília
Psicografado por Êni Firmino
Data: 16/12/2016